Veja como o mau gerenciamento de ativos pode gerar altos custos
Produtividade em um cenário forte de pressão é um conceito que cada vez mais recai sobre organizações, despertando a competitividade. A necessidade de se diferenciar em uma briga de gigantes também requer ações muito bem planejadas, e nesse cenário muitos gestores têm investido na gestão de ativos como uma das estratégias para chegar até esse objetivo. Uma empresa em crescimento apresenta um número de ativos que, tendencialmente, se multiplicam e se expandem descontroladamente.
Quer entender melhor como o gerenciamento de ativos pode beneficiar sua empresa? Então continue a leitura.
O que são os ativos?
Estamos falando da necessidade imposta pela alta competitividade no mundo dos negócios, e como é importante as empresas fazerem o gerenciamento de ativos. Mas afinal, o que são os ativos?
Equipamentos, veículos, mercadorias, matéria-prima, móveis, maquinário, materiais de escritório, somados às aplicações financeiras e contas a receber, são alguns dos itens que compõem o que chamamos de ativos de uma organização. Claro que dependendo do setor, especialidade e tamanho essa lista vai ter variações.
Em síntese, os ativos não se referem apenas aos valores monetários de uma empresa, aquele capital em contas correntes, aplicações e participações acionárias. Todo patrimônio físico, incluindo aqueles que não estão dispostos de pronto, faz parte da lista dos ativos.
Agora podemos falar sobre a gestão de todos esses bens, vantagens e problemas na organização deles.
Que práticas envolvem o gerenciamento de ti na organização?
Ao tratar de ativos, muitas empresas preferem dividir a gestão deles em algumas categorias. É uma forma de facilitar o processo, e pela categorização perceber os aspectos que a organização está em risco.
A gestão de ativos pode ser dividida em:
- Ativos de TI – computadores, servidores, smartphones etc.;
- Ativos industriais – equipamentos de modo geral;
- Ativos humanos – colaboradores, parceiros, fornecedores;
- Ativos intangíveis – bens imateriais, conhecimento, know-how e experiência.
Reiterando que, dentro de cada uma dessas categorias haverá diversificações conforme a área de atuação da empresa, tamanho e materiais usados.
Além de auxiliar no processo de gestão, as categorizações podem contribuir com as empresas que planejam fazer automação de processos, pois assim é possível ter uma visão mais ampla de todos os ativos da organização.
O alto custo do gerenciamento de ativos mal executado
Assim como qualquer setor em uma empresa é fundamental e precisa de organização e planejamento, gerir o todo é ainda mais importante e complexo, e os erros ou o mal gerenciamento cobram um preço alto
Gerenciar de forma adequada os ativos não é apenas um investimento, é uma rede de segurança obrigatória.
Vamos falar de algumas armadilhas que podem prejudicar o gerenciamento de ativos.
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Conheça seus ativos
A catalogação de todos os bens da empresa não é uma tarefa muito fácil, mas ter o domínio dessas informações é imprescindível. É justamente quando não se tem a noção detalhada de todos os bens e serviços da organização que uma pequena desordem pode provocar o caos generalizado.
Para dar início a esse processo, o primeiro passo é criar um banco de dados central, e nele todos os ativos são listados. Como já mencionamos, se criar categorias para essa catalogação é possível identificar o que está faltando ou está fora do local correto. Por arquivar tudo em um só lugar, isso evita perda de tempo em consultas futuras.
Mantenha a atualização dos dados e da produtividade
Dentro dos ativos, há milhares de opções, e no decorrer dos dias, novos ativos são adicionados e alguns removidos. Outros são mandados para manutenção, no caso de equipamentos, por exemplo, mas é extremamente importante ter o controle dessas movimentações.
Os processos manuais de adição de ativos são um risco que sua empresa não pode correr, pois a probabilidade de erros é grande e se torna um problema extenso e complexo.
O ideal é utilizar softwares que façam essa identificação de forma automática, mantendo toda a rede atualizada, e de quebra elimina o trabalho braçal e poupa tempo.
Priorize os ativos em ação
Outro aspecto que é importante considerar com o gerenciamento de ativos é saber qual priorizar. Considerando a quantidade de ativos na empresa e as pessoas que estão usando ou associadas a eles, é preciso atribuir uma prioridade de quando ele estiver em ação, ou seja, sendo usado.
Pensemos em um exemplo. Se você precisa fazer uma apresentação em dez minutos, um problema com o seu computador terá mais prioridade do que um problema com o computador de uma pessoa dos recursos humanos.
Não ter essa hierarquia e categorização causará confusão e desordem na empresa.
Cuide da manutenção dos ativos
Bem parecida com a gestão financeira, a gestão mal executada dos ativos é capaz de comprometer todo o funcionamento. Uma das consequências que podem acontecer com a falta de controle é não conseguir identificar defeitos e nem prever despesas.
A gerência de ativos, se bem executada, permite que a equipe de TI, por exemplo, vincule os ativos aos incidentes que recebem, gerando um histórico de atendimento.
Manter a vida útil dos equipamentos também é mais fácil se mantiver todo o histórico de reparos registrado nos ativos, evita ter que correr atrás de prejuízos inesperados. Assim, você consegue manter controlado tudo aquilo que precisa de reparo ou de troca.
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